Armando Evangelista e o futuro no Famalicão: "Se olhar para o papel do treinador, hoje é bestial e amanhã é besta"

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Armando Evangelista e o futuro no Famalicão: "Se olhar para o papel do treinador, hoje é bestial e amanhã é besta"

Armando Evangelista, treinador do Famalicão
Armando Evangelista, treinador do FamalicãoFC Famalicão
O treinador do Famalicão, Armando Evangelista, admitiu esta quinta-feira que, apesar de o jogo com o Casa Pia, da última jornada da Liga, nada alterar nas contas dos minhotos, quer encarar o encontro com a máxima seriedade.

O Famalicão vai terminar a edição 2023/24 da Liga em oitavo lugar, independentemente do resultado neste último jogo mas, ainda assim, Armando Evangelista tem como objetivo “deixar água na boca para a próxima época”.

Em termos de classificação, este jogo vale três pontos. Para o que são os nossos propósitos, vale muito mais. Este jogo faz parte do campeonato, por isso vamos encará-lo com seriedade e com vontade de terminar com um espetáculo para os nossos sócios. Há outros objetivos menores, mas que, para mim, valem muito, tais como não querer sofrer golos, para que esta seja a temporada do Famalicão com menos golos sofridos, conseguir a melhor sequência de vitórias, além de querer dar visibilidade aos nossos jogadores. Queremos manter o plantel motivado e criar o hábito de querer ganhar”, referiu.

O técnico da formação famalicense, que falava em conferência de imprensa, referiu que não vai fazer grandes alterações para o encontro com o Casa Pia, ainda assim, afirmou que a preparação foi feita de forma “diferente”.

Tenho de sobrepor os objetivos do clube aos pessoais. O mais importante a destacar é a evolução que houve no clube. Quando entrei, estávamos a cinco pontos da linha de água e o meu primeiro jogo foi em Barcelos, em igualdade pontual com o Gil Vicente. Hoje, temos mais 14 pontos, metade dos que tínhamos. Isto resume a forma como toda a estrutura do clube aceitou as nossas ideias”, salientou.

Armando Evangelista termina o contrato com o Famalicão no final de maio e apenas nessa altura vai conversar com o presidente da SAD do clube, Miguel Ribeiro, para ambos decidirem sobre o futuro.

Vamos sentar-nos e fazer um balanço. Se olhar para o papel do treinador, hoje é bestial e amanhã é besta. Dificilmente tem estabilidade, mas tenho que aceitar e tentar dar o meu máximo. Por onde passo entrego-me de corpo e alma. Cada clube tem os seus predicados e as exigências que posso colocar, ou a direção a mim, serão diferentes das de outros clubes maiores” frisou ainda.

O Famalicão, oitavo classificado, recebe na sexta-feira, às 18:45, o Casa Pia, em 12.º lugar, com 35, em jogo da 34.ª e última jornada da Liga, que será arbitrado por Bruno Vieira, da Associação de Futebol de Lisboa.

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