O colega de equipa George Russell ficou em sétimo e a Mercedes ficou ainda mais para trás na classificação dos construtores de Fórmula 1: em quarto na geral com 79 pontos, enquanto a terceira classificada McLaren, que também usa motores Mercedes, tem 154.

"Estamos na terra de ninguém. Não havia muito mais para conseguirmos hoje. É onde estamos e temos de fazer o melhor que conseguismo. Isto foi o melhor que conseguimos hoje", disse Hamilton, o piloto mais bem sucedido de sempre do desporto, que se vai mudar para a Ferrari no final da época e que correu em Itália pela primeira vez desde que isso foi anunciado.

Russell também se referiu à "terra de ninguém", mas disse que a equipa, outrora dominante, continuava "super-motivada".

"Temos de continuar a esforçar-nos. O carro era capaz de chegar a P6 e P7 e foi aí que terminámos", apontou.

O chefe de equipa Toto Wolff sentiu que a Mercedes tinha dado um pequeno passo em frente.

"Os nossos concorrentes mais próximos também o fizeram recentemente, mas nós reduzimos um pouco a diferença para os da frente. Ainda temos muito trabalho a fazer e, claro, estamos todos frustrados por terminar em P6 e P7. Mas ainda há mais por vir, e tudo se resume a fazer ganhos incrementais", disse o austríaco.